Imagem: Reprodução / Google |
Ultimamente venho pensando muito nas minorias da sociedade e todo o preconceito imbecil que ainda existe e em como a Umbanda se relaciona com isso.
Sabemos que um dos princípios máximos da religião é ajudar a todos que procurarem ajuda.
Na Umbanda todos são iguais, independente de cor, gênero, orientação sexual, condição social, etc.
Mas a questão é: fazemos isso por obrigação ou realmente por amor ao próximo? E melhor, levamos isso para fora dos terreiros?
Como você se comporta no seu dia a dia?
E não pense que é exagero...
A Espiritualidade, em sua infinita sabedoria, planejou muito bem as Linhas de Trabalho de Umbanda para não só homenagear as minorias, mas ajudar na quebra do preconceito. Adianta ser um sacerdote que prega amor e igualdade e no dia a dia segregar as minorias? E claro, não apenas o sacerdote mas todos os adeptos da religião.
É como cultuar Nanã Buruquê e não ter respeito algum pelos avós.
Precisamos absorver (pra valer) os conceitos que a Umbanda nos passa. A palavra de um Preto Velho ou de qualquer entidade de Umbanda é o sussurro da Criação. Não somos perfeitos mas a empatia é necessária!
Pratique. Ponha em prática os ensinamentos!
Pratique. Ponha em prática os ensinamentos!
Paz e luz!
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